Filmes e jogos eletrônicos estão entre as categorias de obra que, por lei, devem ter classificação indicativa. Esta é tratada pela Justiça.
Na Literatura, de modo geral, simplesmente não existe tal exigência. Nada impede, porém, que os próprios autores e editoras façam sua própria classificação. Isso se chama “autoclassificação indicativa”. O Castelo do Tempo propõe para os cordelistas uma autoclassificação que agrupa as obras em 3 públicos-alvo:
A indicação é importante se pensarmos que tudo vai no papel. Tanto existem cordéis infantis, de animais falantes e contos de fadas, como existem cordéis adultos, de humor herótico ou romance sexual. A classificação é uma forma de indicar a pais e professores se determinado conteúdo é ou não adequado para quem está para recebê-lo.
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