Chamamos de cordel sequencial um cordel escrito por vários autores, mas escrito um cordelista por vez.
Nesta modalidade, é planejado o cordel da seguinte forma:
Em Paulo e a Esfinge, por exemplo, a dinâmica foi que cada cordelista respondia o desafio deixado pelo anterior e deixava seu próprio desafio para o próximo cordelista.
Isso estabelecido, cada um que queira participar tem o seu momento, e os outros esperam. ao final, dependendo do tipo de história, volta-se para o escritor inicial para que faça o desfecho.